CASA DA PASSARELLA A DESCOBERTA COLHEITA BRANCO 2021

5.75 IVA incl.

Casa da Passarella A Descoberta Branco é um vinho do Dão muito vivo, elegante e fino, bastante gastronómico, delicado e com uma enorme frescura no conjunto final. Um branco alegre, elegante e de frescura firme.

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    REF: _7916_Cas Categoria:

    Descrição

    NOTAS DE PROVA

    Casa da Passarella A Descoberta Branco é um vinho do Dão de cor citrina. Vinho de grande elegância com frescura firme. Com aromas de rosmaninho e frutas citrinas. Boa acidez, vivacidade e estruturalmente equilibrado. Final de boca longo.

    Lote de castas parcialmente vinificadas em conjunto, vindima manual para caixas de 12kg, leve maceração pelicular, com prensagem muito suave e decantação natural.

    O processo de fermentação decorre em cuba de inox com temperatura controlada, onde de seguida estagia sur lies durante 6 meses. Fruto deste estágio, todo o processo de estabilização para engarrafamento se torna naturalmente minimalista.

    Castas: Encruzado, Malvasia Fina, Verdelho

    Vinificação: Maceração pré-fermentativa; fermentação em cuba de aço e battonage.

    Enólogo: Paulo Nunes

    Curiosidades: O mistério da caixa encontrada dentro de uma das paredes da Casa da Passarella está finalmente resolvido. A história começa em 1942, quando uma caixa é emparedada numa das divisões da Casa da Passarella, pelos seus antigos proprietários, contendo um documento escrito a cursivo com instruções para ser aberta 50 anos mais tarde.
    No documento, assinado por um conjunto de personagens emblemáticas da época constava também uma última vontade: a de que fossem distribuídos pelos pobres todo os valores guardados na caixa. O certo é que nenhuma destas duas coisas aconteceu. Só em 2010, quando a Casa sofreu obras, a caixa foi encontrada e aberta. E não havia nada lá dentro.
    As investigações foram avançando, sem nunca se ter desvendado o mistério. Quando parecia que a resignação acabava por vencer a persistência, um especialista em acontecimentos insólitos foi chamado ao local ” a caixa estava de facto repleta” – explicou o professor K. Noronha – ” mas não de coisas palpáveis, materiais. A caixa estava impregnada de uma essência extraordinária que, reagindo com os tempos vindouros, haveria de trazer a felicidade através do vinho a todos os que dela fizessem arte e proveito.” ” Ora, esses tempos vindouros fazem já parte do presente. E isto é uma dupla descoberta.” – Concluiu.